sexta-feira, 7 de junho de 2019

Anziliero, Franciele; Dal Soler, Bárbara Elis observaram a necessidade de ter uma classificação de riscos, a abordagem é um erro sistêmico, o noturno e ao nascer do dia dependendo de casos e fatores de riscos, tendo em mente que o protocolo de Manchester visa diminuir tais problemas como a prioridade de risco, tanto o fator intraobservador quanto o interobservador devem ser levados em considerações para análise dos mesmos.
O Sistema de Triagem de Manchester é uma metodologia científica que confere classificação de risco para os pacientes que buscam atendimento em uma unidade de pronto atendimento. O Sistema de Classificação de Risco (SCR) dispõe de 52 entradas, que se entende por fluxos ou algoritmos para a classificação da gravidade, avaliação esta codificada em cores. Quanto ao significado das cores, Pancieri informa que o paciente classificado como vermelho deve ser atendido de imediato, ou seja, tempo zero. As demais cores laranja, amarelo, verde e azul devem ser atendidas em tempo máximo de 10 minutos, 60 minutos, 120 minutos e 240 minutos respectivamente.
Avaliação dos resultados de pacientes internados em um serviço de emergência
Tem como objetivo  avaliar a validade preditiva do protocolo de classificação de risco de Manchester, implantado em um hospital municipal de Belo Horizonte. Os dados reforçam que os pacientes evoluem com níveis de gravidade diferentes entre os grupos de cores de classificação. Admissão noturna é um fator de risco independente para mortalidade em pacientes com trauma - uma abordagem de erro sistêmico.A admissão no turno noturno e no final de semana foi associada com pacientes de maior gravidade e apresentaram maior taxa de mortalidade. A admissão no turno noturno foi fator independente de mortalidade em pacientes traumatizados cirúrgicos, juntamente com a classificação de risco vermelho e a idade.
O tempo envolvido em atividades que antecedem o primeiro atendimento médico permaneceu dentro do preconizado. A proporção de classificações de menor prioridade e as altas, 24 horas após a classificação, foram elevadas. O sistema de triagem de manchester na atenção primária a saúde:O estudo destaca a necessidade de ampliar discussões sobre a legitimida Sistema de Triagem de Manchester na atenção primária à saúde, tendo em vista ambiguidades e desafios referentes à garantia de acesso neste espaço de produção do cuidado. Conclui-se que o protocolo de Manchester aumentou o nível de prioridade dos pacientes, demonstrando ser protocolo mais inclusivo.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Elementos do projeto

1-Delimitação do problema: Nível do conhecimento do pronto atendimento nas UBS's de Imperatriz-MA.

2-Construção de hipótese: Os pacientes das UBS's de Imperatriz não tem conhecimento suficiente dos protocolos seguidos para o atendimento.

3-Identificação do tipo ação: Conscientizar sobre o Protocolo de Manchester, Vias de preferência e outras funcionalidades, através de diálogos e panfletos, de modo a promover o conhecimento e, assim, diminuir o número de reclamações sobre o funcionamento dos atendimentos.

4-Operacionalização das variáveis: Leiguice da  população quanto ao Protocolo de Manchester.

5-Seleção da população: Pacientes em espera das UBS's de Imperatriz.

6-Estratégia: Por meio de questionários realizados aos pacientes em espera nas UBS´s.

7-Análise dos dados: Levantamento dos dados e elaboração de gráficos.

8-Previsão da forma de apresentação de resultados: Slide em forma de apresentação de dados

9-Cronograma de execução: Dia 14 do mês de Junho

10-Orçamento: Questionários e gráficos impressos.

11-Fonte de Recursos: Erick e Guilherme.

domingo, 5 de maio de 2019

Componentes do Blog.

1-Juan Berthier
2-Vinicius Alfredo
3-Guilherme 
4-Vitória Lucena
5-Anna Sarah
6-Erick Rian
7-Francisco Matheus
8-Lurdes Madu

segunda-feira, 29 de abril de 2019

De forma resumida, o protocolo de manchester visa diminuir todas as possibilidades de atraso de um paciente, sendo um problema a ordem de chegada de pacientes.A superlotação é um desequilíbrio pela procura de serviços de urgência e emergência, tendo como paciente com maior indice de gravidade, deve ser o primeiro a ser atendido, reconhecendo e impedindo de se tornarem fatais, o protocolo é ditado assim : nível 1 (emergente, deve receber atendimento médico imediato); nível 2 (muito urgente, avaliação médica em até 10 minutos); nível 3 (urgente, avaliação médica em até 60 minutos); nível 4 (pouco urgente, avaliação médica em até 120 minutos); nível 5 (não urgente e que pode aguardar até 240 minutos para atendimento médico).
Para avaliar o risco do paciente, é necessário ter a confiabilidade no protocolo, sendo assim, o protocolo deve assumir forma como prioridade em uma fila de atendimento, os profissionais devem ser capacitados e saber avaliar seus sintomas para que possa inserir os seus dados no protocolo.

De: Juan Berthier

Referência:SOUZA, Cristiane Chaves de et al. Scientific Literature on the Reliability and Validity of the Manchester Triage System (MTS) Protocol: A Integrative Literature Review. Revista da Escola de Enfermagem da Usp, [s.l.], v. 1, n. 49, p.144-151, fev. 2015. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0080-623420150000100019.

Validade preditiva do Manchester Triage System: avaliação dos resultados de pacientes internados em um serviço de emergência-Fichamento:Vinicius Alfredo

OBJETIVO: avaliar a validade preditiva do protocolo de classificação de risco de Manchester, implantado em um hospital municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais. MÉTODO: trata-se de estudo de coorte prospectivo e analítico A amostra estratificada por cores da classificação foi de 300 pacientes. O desfecho avaliado foi a pontuação pelo Therapeutic Intervention Scoring System - 28, obtida pelos pacientes em cada grupo de classificação, após 24 horas da admissão no serviço de urgência. RESULTADOS: entre os pacientes, 172 eram homens (57%) e a média de idade dos pacientes avaliados foi de 57,3 anos. A mediana de pontuação do índice de gravidade no grupo amarelo foi de 6,5 pontos; no grupo laranja, 11,5 pontos e, no grupo vermelho, 22 pontos, havendo diferença estatística significante entre os três grupos (p<0,001). CONCLUSÃO: os dados reforçam que os pacientes evoluem com níveis de gravidade diferentes entre os grupos de cores de classificação.


Referência: Pinto Júnior, Domingos; Salgado, Patrícia de Oliveira; Chianca, Tânia Couto Machado.
Revista Latino-Americana de Enfermagem  Dez 2012, Volume 20 Nº 6 Páginas 1041 - 1047

Admissão noturna é um fator de risco independente para mortalidade em pacientes com trauma - uma abordagem de erro sistêmico-Fichamento:Vitória Lucena

Objetivo:verificar o impacto do turno de admissão de pacientes vítimas de trauma, submetidos ao tratamento cirúrgico, na mortalidade hospitalar.Métodos:estudo de coorte observacional retrospectivo no período de novembro de 2011 a março de 2012, com dados coletados através de prontuário eletrônico. Foram analisadas estatisticamente as variáveis de interesse: idade, sexo, cidade de origem, estado civil, classificação de risco à admissão (baseado no Protocolo de Manchester), grau de contaminação, horário/turno de admissão, dia de admissão e desfecho hospitalar.Resultados: Quinhentos e sessenta e três pacientes traumatizados foram submetidos ao tratamento cirúrgico no período estudado, com média de idade de 35,5 anos (± 20,7), sendo 75% do sexo masculino, 49,9% admitidos no turno noturno e 36,4% aos finais de semana. Os pacientes admitidos à noite e aos finais de semana apresentaram maior mortalidade, 6,9% vs. 2,2%, p=0,014, e 5,4% vs. 3,9%, p=0,014, respectivamente. À análise multivariada, os fatores preditores independentes de mortalidade foram a admissão noturna (OR 3,15), a classificação de risco vermelho (OR 4,87), e a idade (OR 1,17).Conclusão:a admissão no turno noturno e no final de semana foi associada com pacientes de maior gravidade e apresentaram maior taxa de mortalidade. A admissão no turno noturno foi fator independente de mortalidade em pacientes traumatizados cirúrgicos, juntamente com a classificação de risco vermelho e a idade.


Referência:BARBOSA, LEONARDO DE SOUZA; DOS JÚNIOR, GEIBEL SANTOS REIS; CHAVES, RICARDO ZANTIEFF TOPOLSKI; SOLLA, DAVI JORGE FONTOURA; CANEDO, LEONARDO FERNANDES; CUNHA, ANDRÉ GUSMÃO.
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões  Ago 2015, Volume 42 Nº 4 Páginas 209 - 214

Sistema Manchester: tempo empregado na classificação de risco e prioridade para atendimento em uma emergência-Fichamento:Ana Sarah

Objetivo Avaliar o tempo que antecede e o tempo empregado na classificação de risco, na prioridade para atendimento e no destino dos pacientes 24 horas após a admissão em uma Emergência. Métodos Coorte retrospectiva que incluiu adultos classificados pelo Sistema Manchester de Classificação de Risco na maior Emergência do sul do país em 2012. Os dados foram disponibilizados em forma de planilha eletrônica e analisados de acordo com suas características e distribuição. Resultados Dos 139.556 atendimentos, metade dos pacientes chegou à classificação no tempo preconizado (7; IQR: 2 – 20 minutos), sendo classificados em dois (IQR: 1 – 3) minutos. As classificações de menor prioridade e as altas hospitalares (88,4%) foram mais frequentes que hospitalizações (11,4%) e óbitos (0,2%). Conclusão O tempo envolvido em atividades que antecedem o primeiro atendimento médico permaneceu dentro do preconizado. A proporção de classificações de menor prioridade e as altas, 24 horas após a classificação, foram elevadas.                               




Referência: Anziliero, Franciele; Dal Soler, Bárbara Elis; Silva, Bárbara Amaral da; Tanccini, Thaíla; Beghetto, Mariur Gomes.
Revista Gaúcha de Enfermagem  Fev 2017, Volume 37 Nº 4

Anziliero, Franciele; Dal Soler, Bárbara Elis observaram a necessidade de ter uma classificação de riscos, a abordagem é um erro sistêmico, ...